domingo, 4 de maio de 2014

Folhas sagradas 4



Nome Yorubá: Makasà
Nome Popular: Macassá, Catinga de Mulata.
Nome Cientifico: Aeollanthus suaveolens Mart


É uma erva de origem africana introduzida na cultura brasileira durante o processo de colonização.

É uma folha feminina, de èrò (apaziguamento), ligada ao elemento água. Utilizada em Omièrò (banho de folhas apaziguadoras), àgbo ìgbèrè (banhos compostos por diversos elementos de origem vegetal, animal e mineral, utilizado em iniciações) de iniciados dos Òrìsà Yèmoja e Òsún.


Em òògùn (medicinas) curativas e mágicas, é usado no combate à febre, dor de cabeça, início de derrame, sendo a folha a parte mais utilizada como chá e sumo. 


O Macassá,conhecida também como "cheiro do mundo",é uma folha que deve ser macerada com outras folhas cheirosas,é uma folha que jamais deve ser queimada.


Esta folha entra na junção de folhas para lavas os ojús e os búzios.




Nome Yorubá: Atopá Kun
Nome Popular: Arruda

Nome Cientifico: Ruta Graveolens L.

De origem do sul da Europa, foi introduzida há muito anos nas Américas, hoje encontrada em todo o território nacional. 

É uma folha feminina, de gún (excitação), ligada ao elemento fogo.


Acredita-se que está Ewé tem o poder de repelir e cortar o mau-olhado embasada em Rezas e benzimentos. Sua proteção pode ser estendida aos mais diversos casos.

Usada também em defumações, não se usa essa ewé para banhos.

Em òògùn (medicinas) curativas e mágicas, é usada como repelente de insetos e ratos, a planta não deve ser ingerida, pois é altamente tóxica; mulheres grávidas também não devem usá-la pois é abortiva; Causa confusão mental, convulsões e dores violentas nos intestinos. Seu uso deve ser restrito ao externo sob forma de cataplasmas para pernas varicosas, ou alívio de dores de ciática ( aplicar no local diretamente, passando antes óleo para não irritar a pele). Folhas frescas, dispostas sobre a testa, aliviam a dor de cabeça.


Excelente para lavar os animais domésticos, para acabar com as pulgas e é inofensiva aos bichos. É utilizada também para combater a sarna. Seus ramos atuam como repelente de ratos.

Efeitos colaterais: Se ingerida, pode provocar hemorragias internas.




Nome Yorubá: Ewéré
Nome Popular: Alecrim
Nome Cientifico: Rosmaninus officinalis


De origem Mediterrânea , foi introduzida há muito anos nas Américas, hoje encontrada em todo o território nacional.

É uma folha masculina, de èrò (apaziguamento), ligada ao elemento ar. Utilizada em Omièrò (banho de folhas apaziguadoras), àgbo ìgbèrè (banhos compostos por diversos elementos de origem vegetal, animal e mineral, utilizado em iniciações) de iniciados dos Òrìsà Òsóòsì e Obàtálá. 

Em òògùn (medicinas) curativas e mágicas, é ótimo como cardiotônico, estimulante, anti-reumático, resolve rapidamente dores de estômago e asias, restitui a energia dos cansados e estressados por muito esforço mental. Também é bom para tosses, bronquites, e problemas respiratórios.

Usado externamente é bom para limpar feridas, principalmente de diabéticos e pessoas que tem dificuldades de cicatrização. Os cardíacos podem usá-lo acompanhado de Sete Sangrias e Dente de Leão.

 O Alecrim , sob o domínio do Sol , é uma planta que ama o calor e a vida. Ele aquece e estimula o cérebro e o corpo.

Na culinária pode ser utilizado como tempero para carnes, peixes, massas e saladas.

Folhas sagradas 3


Partindo do pressuposto que todas as folhas são de Osaniyn, então começamos por ai, não é de costume dar laranja para o orixá, mas quando damos uma festa no candomblé não falta laranja, mas de qualquer forma seja ela de quem for que para mim deve ser de iyabá, pois tem perfume e a maioria das folhas que tem perfumes são de iyabás, como posso dizer se tem perfume, não deve ser folha quente, por isso podemos tomar banho de folha de laranjeira para atrair coisas boas bem como utilizar suas flores que tem cheiro impar. 
Somente estou dando minha opinião, pois se ouvi falar alguma coisa de folha de laranjeira no candomblé já esqueci, acredito nunca ter ouvido ou remotamente que a laranjeira era de Omolú, que também não deixa de ter sua verdade, vamos à laranja Bahia ou a própria pêra ácida, laranja lima, podem muito bem ser de Omolú como o abacaxi, mas de qualquer forma a laranjeira tem perfume e perfume esta ligado a atrativo, a água de laranjeira muito usada para Yemanjá.
A folha da laranjeira, realmente pertence a Omolú, seu uso como banho atrai boa sorte e afasta as pragas e purifica a áurea. 



Folhas sagradas 2


Nome Yorùbá = Ewé Kúkúndùnkú.
 Nome Popular = Folha de batata-doce.
 Nome Científico = Ipomoea batatas.

Ewé kúkúndùnkú é uma folha feminina, de èrò (apaziguamento), ligada ao elemento água e também ao elemento terra, nasce na água e também na terra. É uma folha de prosperidade e multiplicação. Por isso que a principal divindade ligada ao Àse desta folha é Òsúmarè - Divindade ligada tanto ao elemento água,quanto ao elemento terra, e uma das principais divindades yorùbá da prosperidade.A origem desta folha (planta) é as Américas, muito cultivada dês de épocas pré-coloniais no México e no Perú.
Kúkúndùnkú é uma folha de grande importância, tanto na liturgia yorùbá,onde é conhecida pelos nomes de òdùnkún, ànàmóyáyá, òdùnkún àdùnmó e èdunmùsí, quanto na liturgia dos Candomblés Jeji-Nàgó. É utilizada em Omièrò (banho de folhas apaziguadoras), àgbo ìgbèrè (banhos compostos por diversos elementos de origem vegetal, animal e mineral, utilizado em iniciações) de iniciados dos Òrìsà Òsúmarè, Nàná e Ìyèwá. 
Em òògùn (medicinas) curativas e mágicas e etc. Seus frutos, kúkúndùnkú funfun (batata-doce branca) e kúkúndùnkú pupa (batata-doce vermelha ou roxa) são utilizados em oferendas, a batata-doce vermelha em oferendas à Òsúmarè. São utilizados também em ebo (oferendas) para atingir a prosperidade. E quando utilizadas com um determinado ofò - encantamento, ―despertam Òsúmarè. A batata-doce branca é utilizada em oferendas a Yèmoja, Ògún e em algumas casas à Sàngó (Àyrá). Medicinalmente, a folha de batata-doce é utilizada cozida em casos de tumores e inflamações, sobretudo na boca e na garganta, aplicando-se em gargarejos.

Efun l’ebá lé k’ojúmon ó
Efun l’ebá lé k’ojúmon
Kúnkúndùnkú
Olórí ewé
Efun l’ebá lé k’ojúmon

Quando o dia nasce.
Quando o dia nasce.
Kúkúndùnkún
É a mestra das folhas.
Quando o dia nasce.



Nome Yorùbá = Tètèrègún, Tètè Egún, Tètèègúndò.
Nome Bantu = Mueki Rizanga.
Nomes Populares = Cana-do-brejo, Cana-de-macaco, Cana-do-mato, Sanguelavô, Sangolovô, Ubacaia.
Nome Científico = Costus spicatus.


Tètèrègún é uma folha nativa do Brasil, é encontrada em todo o território nacional e também e outros continentes.
Folha Gún (de exitação), Masculina, ligada ao elemento Ar.


É da regência de Obàtálá e Bàbá Egúngún.

Uma das folhas mais utilizadas dentro da Liturgia do Culto a Òrìsà no Brasil (Candomblé) e na Nigéria (Èsìn yorùbá). Folha de grande importância e fundamento, e isso se dão ao fato, de Tètèrègún ser capaz de proporcionar a Vida ou a Morte a alguém.
A mesma é utilizada em Iniciações (Igbèrè), na sacralização de elementos ritualísticos, em magias e medicinas = Oògùn, etc.
No Brasil, é uma das oito (8) principais folhas (ewé) que fazem parte da composição do Àgbo (mistura vegetal) que banha o Iniciado (Ìyàwó) no período de reclusão para seu Orixá. Representando a Morte (para a vida profana) e a Vida (nascimento para a vida religiosa). É também capaz de provocar o transe em omo Obàtálá (filhos de Oxalá), omo Sàngó (filhos de Xangô) e omo Ògún (filhos de Ògún).
É uma das principais folhas de Obàtálá (Oxalá), sendo utilizada em quase todos os ritos que se utilizam de folhas, para o Grande Rei do Pano Branco.
Medicinalmente a Cana-do-brejo é utiliza-da no combate a solitárias, vermes e principalmente nos casos de cálculos renais.


“Têtêrêgún òjò do m’pá
Têtêrêgún òjò wo bi wá”

Têtêrêgún é como a chuva que mata.
Têtêrêgún é como a chuva que dá vida.



Nome Yorùbá =Pèrègún.
Nomes Populares =Nativo, Pau d’água, Dracena, Coqueiro de Vênus.
Nome Científico =Dracaena fragrans.
Pèrègún, que simbolicamente significa alicerce, coluna. Na África, é considerada uma árvore sagrada, uma “divindade”, é de costume vê-la plantada em lugares sagrados para os òrìsà, junto ou próximo aos seus Ojúbo.
Em Òsogbo mesmo, encontramos muitos pèrègún plantados próximo ao Ojúbo Òsum (santuário de Oxum), divindade que tem a mesma como uma árvore sagrada dentro do seu culto e suas folhas, completamente essenciais ao mesmo.
Também é utilizado para demarcar onde começa os patrimônios campestres de cada membro de um mesmo clã. A origem desta planta é africana, porém, com a vinda de escravos africanos para o Brasil, na infeliz época do tráfico escravista, esta árvore difundisse em nosso país .É considerada a planta mais popular dentro das Casas de Candomblé (Culto Afro-brasileiro), possuindo uma utilização bastante variada, essencial e indispensável na composição do Àgbo (banho lustral e litúrgico composto de folhas e outros elementos ritualísticos), banhos, sacudimentos, medicinas, magias e etc. É uma folha que possui a regência de diversos irúnmolè como:
Èsù, Ògún, Òsányìn, Òsóòsì,Obalúayé e principalmente Òsun. É uma folha gún (de excitação).
Masculina e ligada ao elemento Terra.Sua principal ligação com Òsum se dá ao fato do acúmulo de água em seu caule. Não sendo a toa um dos nomes populares desta planta, PAU D”ÁGUA. Por isso, é uma planta que mesmo pertencendo ao elemento terra, possui grande ligação ao elemento água.Muitas medicinas são realizadas com o pèrègún, tanto para chamar e obter a sorte (àwúre oríire), quanto para agradar as feiticeiras (ìyónú ìyámi ).
Como folha gún, de excitação, tem o poder de despertar o transe, por isso é a primeira das utilizadas no
àgbo ìgbèrè (banho de iniciação):
“Pèrègún ní í pe irúnm olè
l’át’òde òrun w’áyé.

É Pèrègún que chama as
divindades do céu para a terra.

Na África, os àmì (assentamentos) Òsun, são colocados muitas vezes sob a copa desta árvore, no Brasil, isso acontece com osàmì Ògún(assentamentos de Ògún). O Pèrègún é também utilizado como cerca viva em torno do assentamento de Ògún em algumas casas de culto.Uma folha de grande utilização nos àgbo (banhos) de sacramento dos objetos litúrgicos de Ògún, Òsóòsì e Òsányìn.
Pèrègún é utilizado medicinalmente em banhos e chás para reumatismo.


Pèrègún alará gigùn o
Pèrègún alará gigùn
Oba o ni je o roro ókan
Pèrègún alará gigùn
Pèrègún gba agbára tuntun

Peregum, Você é dono de um corpo excitado.
Peregum, Dono de um corpo excitado.
O Rei que não deixa ter problema de coração.
Peregum, Dono de um corpo excitado.
Peregum que dá nova força (revigora).

Folhas sagradas 1

Nome Yorùbá = Ewé Akòko.
Nome Popular = Acocô.
Nome Científico = Newbouldia laevis.


Ewé Akòko é uma folha masculina, de gún (excitação), ligada ao elemento terra. Sua origem é africana, mas é uma árvore que muito vem sendo disseminada no Brasil, principalmente pelos africanos. É uma folha de prosperidade e multiplicação. De grande importância na liturgia dos Cultos Indígenas Africanos (Iorubá, Fom e Bantu).
É uma árvore abundante em terras africanas.


Na Nigéria, os Iorubás consideram-na uma arvore de prosperidade (dinheiro=Owó) e multiplicação (filhos=Omo). Os troncos desta árvore eram e são muito utilizados pelos Iorubás em feiras/mercados (lugar que gera o movimento de dinheiro), em forma de estacas e o comum é que os mesmos brotem, gerando outras arvores, por isso está associada à multiplicação (filhos) e a prosperidade (feira/dinheiro).

Está associada aos Òrìsà Èsù, Ògún, Òsanyìn, Egúngún e Oya.

Suas folhas representam o reconhecimento e a realeza. Pequenos galhos desta árvore são utilizados em cerimônias reais e de recebimento de títulos honoríficos na sociedade Iorubá. Os Iorubás falam: “Nenhum Rei (Oba) é considerado Rei, se em sua cabeça (Orí) não tiver levado Akòko”.
Em Iré, Cidade do Estado de Ògún, na Nigéria, onde o Culto ao Òrìsà Ògún é de grande força, o Ojúbo (elementos de culto) desta Divindade encontra-se sob a copa desta árvore, que muitas vezes é ornada com pano branco.

Entre os Jèjí, o Akòko é conhecido como Ahoho pelos Mahi e Hunmatin pelos Mina. É uma Huntingome/Jassu (Árvore Sagrada) e é o principal Atin-sa do Vòdún Gún. Os Mahi acreditam que galhos desta árvore devem ser levados junto ao corpo por pessoas que vão fazer viagens longas ou que ofereçam algum tipo de risco, o mesmo gera grande proteção aos que a possuem junto ao seu corpo. Isso se dá proveniente a regência de Gún nesta folha.

No Brasil, as Casas de Candomblé utilizam o Akòko em rituais de iniciação (Igbèrè), em obrigações de sete anos (Odún méjè Igbèrè) e na composição de banhos sacros (Àgbo), inclusive, em algumas casas, esta folha entra como uma das 16 principais folhas deste banho.

Esta folha por ser um símbolo de multiplicação, prosperidade e realeza, pode ser utilizada na liturgia de qualquer Òrìsà, principalmente os já mencionados.
Muitas pessoas confundem o Akòko com o Akosí (Polyscias guilfoylei), cuidado.


Ewé ófé gbogbo akoko 
Ewé ofé gbogbo akoko 
Awá li li awá oro 
Ewé ofé gbogbo akoko

Akoko,é a folha de todas as pessoas inteligentes 
Akoko é a folhas de todas as pessoas inteligentes
Nós temos , nós somos, riquezas e saúde 
 Akoko é a folha de todas as pessoas inteligentes



Nome Yorùbá = Àbámodá, Erú òdúndún, Kantí-kantí e Kóropòn.
Nomes Populares = Folha da fortu-na, fortuna, folha grossa, milagre de São Joaquim.
Nome Científico = Bryophyllum pin-natum.


Àbámoda é uma folha bastante conhecida e utilizada no culto a Òrìsà, Nkisi e Vodùn.
De origem asiática, foi introdu-zida há muito nas Américas, hoje en-contrada em todo o território nacio-nal. Uma planta de fácil cultivo, já que, brota com grande facilidade, principalmente em lugares e terras úmidas.
Muito confundida com a Folha da costa (Òdúndun) e com uma flor ornamental conhecida como Kalanchoe.

Mesmo a folha da fortuna (Àbámodá) sendo uma substituta da folha da costa, são duas folhas distintas.
Àbámoda é uma folha feminina, de Èrò (calma). Regida pelas divindades Èsù, Òrúnmìlà e Obàtálá. Com diversas utilizações, tanto medicinal, quanto litúrgica.

Seu nome (Àbámodá) significa: “O que você deseja, você faz”. Pelo seu uso em substituição ao Òdúndun, também é chamada de Erú Òdúndun – Escravo de Òdúndun.

Na Nigéria, mais precisamente em Ilé Ifè, Àbámodá faz parte de u-ma ritualística mistura de ervas que serve para banhar as estatuetas de Obàtálá e sua esposa Yèmowó, a-pós os sacrifícios rituais.
Como folha de Èsù, representa a multiplicação e a prosperidade, ca-paz de multiplicar qualquer Àse, tra-zer prosperidade, afastar coisas ne-fastas e trazer muitas realizações. Uma folha que não pode faltar no Àgbo que sacraliza o Yangí de Èsù.
É considerada por muitos Bàbálawo (Sacerdote de Òrúnmìlà) co-mo uma folha de Ifá e bastante utilizada dentro do culto ao mesmo.
Os Olóòsanyìn (Sacerdote de Òsanyìn) utilizam-se da mesma em oògùn (magias) para prosperidade, afastar a inveja e a obtenção de realizações.
Já os Onísegùn (Médicos herbalistas) a usam para a cura de doenças de pele, como feridas, furúnculos, úlceras e dermatoses em geral.
No Candomblé (Religião afro-brasileira), ela é utilizada em rituais de iniciação, através do Àgbo (preparado utilizado para banhar ou beber), na sacralização de objetos ritualísticos das divindades, para as-sentar “Èsù do Mercado”, para lavar os búzios (owó eyo) do oráculo e em muitas outras magias para prosperidade.
Medicinalmente a folha da for-tuna (àbámodá) funciona como diu-rético, combate encefalias, nevralgi-as, dores de dente, coqueluche e a-fecções das vias respiratórias. E também é bastante utilizada no combate a diabetes.

Pomba Gira – Rainha da Amarração de Amor











Pomba gira é a rainha da amarração de amor pois governa a força de atração sexual e magia amorosa, proporcionando harmonia e felicidade aos casais.

Muitos terreiros de umbanda ou candomblé realizam amarração amorosa com diversos tipos de entidades, mas certamente as mais eficazes são feitas na linha de Exú e Pombagira.


Pombagira, poderosa feiticeira trabalhando nas amarrações de amor

Obviamente, cada caso de amarração de amor deve ser avaliado pelo pai ou mãe de santo que saberá informar qual a Pomba Gira mais adequada a trabalhar.


O mais indicado é sempre fazer uma consulta ao Jogo de Búzios para avaliar seu caso pela perspectiva espiritual e saber quais são os trabalhos mais adequados a sua necessidade, investigando se não existe algum feitiço impedindo sua amarração amorosa de acontecer.

Pombagira adequada para sua amarração amorosa

Pombagira Cigana: geralmente trabalham com aqueles casos mais leves, onde o casal está se desentendendo mas não separou, ou separou a muito pouco tempo. Ideal para aqueles casais que não tiveram ainda um relacionamento e um dos parceiros faz a amarração de amor para chamar a atenção do outro, para impressionar e atrair sexualmente.
Pombagira 7 Saias, Pombagira Maria Mulambo, Pombagira Maria Padilha: pombagiras muito populares que trabalham muito bem nas amarrações de amor daqueles que estão com sérios problemas no relacionamento. Ideal para trabalhos que envolvem afastamento de rivais, quebra de laços amorosos com outra pessoa, etc, pois são entidades mensageiras de orixás guerreiras.
Amarração de Amor Poderosa com Pombagira e Exú

Pombagira na linha das Almas: Assim como a Pombagira da Calunga, Rosa Caveira, Dona Tata Caveira, etc. são pombagiras que trabalham na linha da almas e aceitam oferendas e sacrifícios em cemitérios. São excelentes para casos de extrema dificuldade para trazer o amor de volta, ou aqueles casos onde o casal já está separado por muitos meses ou até anos. As pombagiras com fundamento com as almas conseguem amarrar o coração mais gelado e ressucitar os amores que julgavamos mortos!
Pombagira Rainha: Pombagira que trabalha nas amarrações de amor daquelas pessoas que tem um escudo espiritual poderoso e são difíceis de serem amarradas, a exemplo de pessoas que são sacerdotes da umbanda ou candomblé, pessoas com o corpo fechado contra feitiços e macumbas em geral. São Pombagiras que só aceitam oferendas caras e sob condições bastante especiais.
Pombagira 7 estradas, Pombagira 7 encruzilhadas: Pombagiras que auxiliam nas amarrações amorosas daqueles casais que além de estarem separados moram em cidades distantes e raramente se veem. Essas pombagiras “correm” os caminhos e aproximam rapidamente o casal.
Nada impede que outras Pombagiras sejam indicadas em casos diferentes dos citados acima.





Pomba gira é a rainha da amarração de amor pois governa a força de atração sexual e magia amorosa, proporcionando harmonia e felicidade aos casais.

Muitos terreiros de umbanda ou candomblé realizam amarração amorosa com diversos tipos de entidades, mas certamente as mais eficazes são feitas na linha de Exú e Pombagira.


Pombagira, poderosa feiticeira trabalhando nas amarrações de amor

Obviamente, cada caso de amarração de amor deve ser avaliado pelo pai ou mãe de santo que saberá informar qual a Pomba Gira mais adequada a trabalhar.


O mais indicado é sempre fazer uma consulta ao Jogo de Búzios para avaliar seu caso pela perspectiva espiritual e saber quais são os trabalhos mais adequados a sua necessidade, investigando se não existe algum feitiço impedindo sua amarração amorosa de acontecer.

Pombagira adequada para sua amarração amorosa

Pombagira Cigana: geralmente trabalham com aqueles casos mais leves, onde o casal está se desentendendo mas não separou, ou separou a muito pouco tempo. Ideal para aqueles casais que não tiveram ainda um relacionamento e um dos parceiros faz a amarração de amor para chamar a atenção do outro, para impressionar e atrair sexualmente.
Pombagira 7 Saias, Pombagira Maria Mulambo, Pombagira Maria Padilha: pombagiras muito populares que trabalham muito bem nas amarrações de amor daqueles que estão com sérios problemas no relacionamento. Ideal para trabalhos que envolvem afastamento de rivais, quebra de laços amorosos com outra pessoa, etc, pois são entidades mensageiras de orixás guerreiras.
Amarração de Amor Poderosa com Pombagira e Exú

Pombagira na linha das Almas: Assim como a Pombagira da Calunga, Rosa Caveira, Dona Tata Caveira, etc. são pombagiras que trabalham na linha da almas e aceitam oferendas e sacrifícios em cemitérios. São excelentes para casos de extrema dificuldade para trazer o amor de volta, ou aqueles casos onde o casal já está separado por muitos meses ou até anos. As pombagiras com fundamento com as almas conseguem amarrar o coração mais gelado e ressucitar os amores que julgavamos mortos!
Pombagira Rainha: Pombagira que trabalha nas amarrações de amor daquelas pessoas que tem um escudo espiritual poderoso e são difíceis de serem amarradas, a exemplo de pessoas que são sacerdotes da umbanda ou candomblé, pessoas com o corpo fechado contra feitiços e macumbas em geral. São Pombagiras que só aceitam oferendas caras e sob condições bastante especiais.
Pombagira 7 estradas, Pombagira 7 encruzilhadas: Pombagiras que auxiliam nas amarrações amorosas daqueles casais que além de estarem separados moram em cidades distantes e raramente se veem. Essas pombagiras “correm” os caminhos e aproximam rapidamente o casal.
Nada impede que outras Pombagiras sejam indicadas em casos diferentes dos citados acima.


quarta-feira, 30 de abril de 2014



Se você está se sentindo cansado,triste,sem razão alguma para continuar,vivendo,lutando pelos seus objetivos.
Se tudo o que você planeja em sua vida dá errado,se és infeliz financeiramente,no amor ou na saúde...
Não perca tempo faça uma consulta hoje mesmo e saiba o que os Orixás podem fazer para mudar sua situação!!!
Aquele que não luta pelo destino que quer,terá de aceitar o destino que vier...
Mude sua sorte pra melhor com a ajuda dos orixás.


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sábado, 26 de abril de 2014

OFERENDAS AOS DEUSES YORUBÁS



IMPORTANTE : QUANDO FOR PREPARAR UMA "COMIDA DE SANTO", DEVERÁ FAZÊ-LO VESTIDA(O) DE BRANCO OU ROUPA CLARA, E DEIXAR SEMPRE UMA VELA BRANCA ACESA AO LADO DO FOGÃO.

Escolha um local que possa ficar deitado ou até mesmo ajoelhado de frente para a oferenda; comida de santo; que deverá já estar previamente preparada, colocar no chão na sua frente, acender uma vela branca de 7 dias, ou do seu orixá, colocar sua cabeça de frente, na mesma altura da oferenda de modo que o alto da sua cabeça, sua moleira astral, fique próxima da oferenda, dizendo o seguinte Orô/reza.

a ki corodun, mabosun, maborun
a ko fenin, xeras je xeras, ociló, ocidó
ekoman, ora (dizer o nome do seu orixá) euê.

Quando terminar esta reza, converse normalmente com seu orixá/anjo de guarda, fazendo seus pedidos. Após 3 dias, esta oferenda poderá ser "despachada", colocar em saco de lixo, que irá junto com o seu lixo comum.

Obs : Antes das Leis Ambientais, estas oferendas eram "despachadas" em água corrente, normalmente rios ou cachoeiras, porém como passou a ser crime, esta é a nova forma de fazê-lo, colaborando assim com a natureza, que é o próprio orixá.

OFERENDAS

Padê para Exú

Ingredientes:
- 01 pcte. de farinha de milho amarela
- 01 vidro de azeite de dendê
- 01 cebola grande
- 01 bife
- 03 charutos
- 01 caixas de fósforo
- 01 garrafa de aguardente
- 07 pimentas vermelhas

Modo de preparo: Em um alguidar coloque a farinha de milho e um pouco de dendê, com as mãos faça uma farofa bem fofa sempre mentalizando seu pedido. Corte a cebola em rodelas e refogue ligeiramente no dendê, faça o mesmo com o bife. Cubra o padê com as rodelas de cebola e no centro coloque o bife, enfeite com as sete pimentas. Ofereça a Exú o padê não esquecendo dos charutos e da aguardente.

Feijão para Ogum

Ingredientes:
- 500g. de feijão cavalo
- 01 cebola
- 01 vidro de dendê
- 07 camarões grandes

Modo de preparo: Cozinhe o feijão e tempere-o com cebola refogada no dendê, coloque em um alguidar e enfeite com os camarões fritos no dendê. Faça seus pedidos e ofereça a Ogum.

Amalá para Xangô

Ingredientes:
- 500gr. de quiabo
- 01 rabada cortada em doze pedaços
- 01 cebola
- 01 vidro de azeite de dendê
- 250g. de fubá branco

Modo de preparo: Cozinhe a rabada com cebola e dendê. Em uma panela separada faça um refogado de cebola dendê, separe 12 quiabos e corte o restante em rodelas bem tirinhas,
junte a rabada cozida .Com o fubá, faça uma polenta e com ela forre uma gamela, coloque o refogado e enfeite com os 12 quiabos enfiando-os no amalá de cabeça para baixo.

Frutas para Oxossi

Modo de preparo: Em um alguidar ou cesta coloque 7 tipos de frutas bem bonitas (exceto abacaxi, mimosa, limão) enfeite com folhas de goiaba e côco cortado em tirinhas.

Omolokum para Logunedé

Ingredientes:
- 500g. de feijão fradinho
- 500g. de milho
- 01 cebola
- 4 ovos
- azeite de oliva

Modo de Preparo: Coloque o feijão fradinho para cozinhar com cebola e azeite de oliva. Em outra panela cozinhe o milho. Depois do feijão fradinho cozido amasse-o bem até formar uma pasta. Em uma travessa coloque o omolokum (massa do feijão fradinho) de maneira que ocupe a metade da travessa e na outra metade coloque o milho cozido, regue com oliva e enfeite o omolokum com os quatro ovos cortados em quatro, e o milho enfeite com côco cortado em tirinhas.

Abacate para Ossaim

Ingredientes:
- 01 abacate
- 500g. de amendoim
- 250g. de açúcar
- fumo em corda
- 7 folhas de louro

Modo de preparo: Corte o abacate no meio e tire a semente, coloque as duas parte numa travessa com a polpa virada para cima. Numa panela misture o amendoim e o açúcar e mexa até derreter o açúcar, derrame essa mistura sobre o abacate. Enfeite com pedaços de fumo em corda e as 7 folhas de louro.

Serpente de Oxumarê

Ingredientes:
- 500g. de batata doce
- dendê
- Feijão fradinho

Modo de preparo: Depois de cozinhar a batata doce descasque regue com dendê e amasse-a até formar uma massa homogênea. Em um alguidar molde duas serpentes em forma de círculo, sendo que a cauda de uma encontre-se com a cabeça da outra. Com o feijão fradinho forme os olhos e enfeite o restante do corpo com alguns grãos de feijão fradinho (a seu critério), regue com dendê e ofereça ao orixá.

Omolokum para Oxum

Ingredientes:
- 500g. de feijão fradinho
- 01 cebola
- azeite de oliva
- 8 ovos

Modo de preparo: Cozinhe o feijão fradinho com cebola e azeite de oliva, depois de cozido amasse-o bem até formar uma pasta. Coloque um recipiente de louça enfeite com os 8 ovos cozidos cortados em quatro e regue com bastante oliva.

Acarajés para Oyá/Iansã

Ingredientes:
- 500g. de feijão fradinho
- 500g. de cebola
- 01 litro de azeite de dendê

Modo de preparo: Num processador (pode ser num pilão) triture o feijão fradinho, deixe de molho por meia hora e após descasque os feijões coloque o feijão no processador e vá adicionando a cebola cortada em pedaços. Bata até formar uma massa firme. Despeje numa tigela e bata a massa com uma colher de pau até formar bolhas, coloque sal a gosto.
Numa frigideira coloque o dendê e deixe esquentar bem, com a colher vá formando os bolinhos e fritando até dourar. Coloque-os num alguidar.

Moranga para Obá

Ingredientes:
- 01 moranga
- 500g. de camarão limpo
- um maço de língua de vaca
- 01 cebola
- dendê

Modo de preparo: Cozinhe a moranga inteira. Depois de cozida abra um circulo em cima da moranga, tire a tampa e as sementes. Corte a língua de vaca em tiras (como se corta couve), refogue com cebola, dendê e os camarões, coloque o refogado dentro da moranga e ofereça a Obá.

Farofa para Tempo/Iroko

Ingredientes:
- 500g. de farinha de mandioca torrada
- 01 vidro de mel
- 01 pepino

Modo de preparo: Coloque a farinha de mandioca num alguidar, vá colocando o mel e com as mãos faça uma farofa , corte o pepino em três partes no sentido longitudinal, coloque as fatias do pepino sobre a farofa de maneira que eles fique em pé, regue com mel.

Feijoada para Omolú

Ingredientes:
- 500g. de feijão preto
Ingredientes para feijoada
- dendê
- 01 cebola
- côco

Modo de preparo: Prepare uma feijoada normal, porém tempere-a com cebola e dendê, coloque a feijoada num alguidar e enfeite com côco cortado em tirinhas.

Pipoca para Obaluaiye

Ingredientes:
- 300g. de milho pipoca
- 01 bisteca de porco
- dendê
- côco
- areia de praia/na falta areia fina de construção peneirada.

Modo de preparo: Em uma panela ou pipoqueira, aqueça bem a areia da praia, coloque o milho pipoca e estoure normalmente, Coloque num alguidar. Frite a bisteca no dendê e coloque sobre a pipoca, enfeite com côco cortado em tirinhas.

Manjar para Yemanjá

Ingredientes:
- 250g. de creme de arroz
- 01 pescada inteira
- azeite de oliva

Modo de preparo: Faça um mingau com o creme de arroz e água e uma pitada de sal. Limpe a pescada e asse-a na oliva. Coloque o mingau numa travessa de louça deixe esfriar e coloque a pescada assada sobre o manjar, regue com oliva.

Ebô para Nanã

Ingredientes:
- 500g. de quirerinha branca
- 01 côco
- azeite de oliva

Modo de preparo: Cozinhe a quirerinha com bastante água para que ela fique meio "papa", tempere com oliva, coloque em uma tigela de louça, descasque , rale o côco com ele cubra a quirerinha.

Ebô para Oxalá

Ingredientes:
- 500g. de canjica branca
- 01 cacho de uva itália (uva branca)
- Azeite de oliva.

Modo de preparo: Cozinhe a canjica, coloque numa tigela branca, tempere com oliva mel e um pouco de açúcar, enfeite com o cacho de uva